sábado, 7 de novembro de 2009



PARQUE DAS HORTÊNSIAS -ZOOLÓGICO MUNICIPAL -
RAPOSO TAVARES - SÃO PAULO


Inaugurado em 12/8/1980, o Parque e Minizoo das Hortênsias com seus 45 mil m2 é um dos melhores pontos de turismo e lazer da cidade e da região. A ave da foto é a Taboema, nascida no próprio parque.

Museu de História Natural
Em 12 de outrubro de 2006 foi inaugurado o pequeno mas vibrante "Museu da Natureza" do Parque das Hortênsias. Com seus 50 animais empalhados ou em esqueleto, uma seção de fetos animais conservados em formol e um lago com peixinhos vivos, tem o objetivo de ser um espaço didático e estimulador da preservação dos animais.
O leão Greg, o pioneiro do minizoo do Parque das Hortênsias morreu em 2003. Viveu 23 anos numa pequena jaula onde andava de um lado para outro plácido dentro da sua reclusão. Ganhou até uma companheira, mas não mais espaço para esticar as pernas ou tomar sol como os outros grandes felinos do Parque mereceram.

Depois vieram algumas encrencas com o IBAMA, pouco divulgadas e logo resolvidas, que resultaram numa forte expansão do habitat do nosso rei dos animais. Seus sucessores já gozam de um espaço extra-jaula duas vezes maior como mostram a foto.
Atualmente a jaula dos leões fica na parte mais elevada do parque, na mesma ala dos tigres siberianos e onças pintadas.
O atual diretor do Parque é o sr. Ricardo Andrade, filho do prefeito que o construiu, Armando Andrade.
Parque das Hortênsias Zoológico Municipal
Pça. Miguel Ortega, 500 - tel: (11) 4788-5404
Aberto todos os dias, das 9h às 17h. Ingressos: R$ 0,50 (crianças) e R$ 1,00 (adultos).
http://www.taboaoonline.com.br/parque.htm

Pesquisa realizada por Alexsandra




INSTITUTO BUTANTAN

Museu do Butantan renasce modernizado

O velho e bom Museu do Butantanacaba de entrar, em grande estilo, na era dos museus modernos. Se já era um dos destaques em todos os guias de passeio em São Paulo, agora deve constar também dos guias mundiais como um dos mais avançados estabelecimentos do gênero - que não são muitos. Depois de uma reforma completa nas instalações, que têm novo design, o público ganhou um serviço de monitores, um miniauditório com telão para filme e cinco totens interativos onde se pode saber mais - em textos, fotos e vídeos - sobre tudo o que está exposto ali.
Ninguém reclamava, mas o Museu do Butantan não tinha nada disso. As antigas "caixas" de vidro foram substituídas por um corredor azul - circundando o interior do prédio - que tem nas paredes os terrários, aquários e outros "nichos" dos animais. A iluminação adequada aumenta o conforto e permite ver melhor as serpentes, aranhas, escorpiões e esqueletos que compõem o valioso patrimônio. No fim do percurso, um vídeo de 10 minutos complementa o trabalho dos 18 monitores. "Agora temos a estrutura básica de um museu moderno", diz o diretor Giuseppe Porto.

Isto significa maior atividade e maior número de visitantes. Antes da reforma, a média de visitas era de 400 pessoas por dia, e hoje anda batendo em mil durante a semana.
Aos sábados e domingos (prepare-se!), sobe para 4,5 mil. "Nos fins de semana, são as famílias que vêm passear no museu; durante a semana predominam os estudantes e os turistas estrangeiros", explica o diretor.
Este sucesso custou R$ 800 mil, levantados numa parceria com a Du Pont. A reforma do interior do prédio (a velha "cavalariça" construída em 1920 nem pode ser mudada por fora) terminou em fevereiro e agora em agosto começaram a funcionar os totens interativos, que rodam o recém-lançado CD-rom do Museu do Butantan. Neste mês também foi criado o site do museu (www.butantan.gov.br/museu/), que é mais um convite à visita.
Tanto o CD-rom quanto o site são ótimos materiais de estudo e pesquisa escolar, o que completa a principal missão do museu, a educação. Mas nada substitui a obrigatória passagem pelos 60 terrários, três aquários, sete quadros de efeitos visuais e uma vitrine de ossos e esqueletos. Com 100 exemplares vivos - são 49 espécies de serpentes, três de lagartos, duas de escorpiões, oito de aracnídeos, além de alguns peixes -, o Museu do Butantan atrai gente do mundo todo exatamente por ser um dos poucos do gênero. Para quem mora por na cidade, é indesculpável deixar de ir.
Zôo Safári (antigo Simba)
Com cem quilômetros quadrados de área verde e abrigando 16 espécies de animais variadas, o Zôo Safári passou por uma reforma total desde que acabou o contrato do último administrador, o Simba Safári.
Enquanto não há licitação para a escolha de um novo administrador, o que deve levar um ano pelo menos, o parque está sob a tutela do Jardim Zoológico, que já era parceiro na cessão e na alimentação dos animais.

O passeio tem um percurso total de quatro quilômetros, no qual podem ser vistos pavões, macacos, cervos, zebras e girafas da janela do carro. Os visitantes percorrem a trilha no meio de uma reserva de mata atlântica encravada na região leste.
Quem não possui automóvel pode fazer a trilha em um veículo do próprio parque. A grande mudança quanto à disposição dos bichos aconteceu com as feras: elas, que antes ocupavam uma área aberta, agora estão rodeadas por cercas de arame.

"Esses animais ficavam restritos a uma área de segurança por jipes e por funcionários armados com espingardas munidas de tranquilizante", explica André Simplício, 28, funcionário da administração do Jardim Zoológico. "Como os jipes eram do Simba, e nós somos contra trabalhar com armas, optamos por criar uma reserva específica para os animais." Assim os ursos, leões e tigres estão agora atrás das grades.
Os demais bichos seguem o mesmo esquema de habitação de antes: ao ar livre e soltos, embora sejam restritos à área de passeio pelas grades que cercam o trajeto. As espécies também ficam separadas por portões entre os ambientes de cada uma.

Fonte: Estadão
Museu do Instituto Butantan
Av. Vital Brasil, 1500 - Butantã
Fone: 3726-7222
Terça a Domingo, das 9 às 16:30 horas
Ingressos: Grátis para crianças até 7 anos e adultos maiores de 65.
R$ 2,00 para crianças de 7 a 12 anos e estudantes com carteirinha, R$ 3,00 para maiores de 12 anos.

O Instituto Butantan tem uma das maiores coleções do mundo (54 mil) de espécies de animais que não fazem muito sucesso por aí. São os insetos e répteis que picam quando ameaçados. Quem tem medo deles não precisa se preocupar.

O centro de pesquisa biomédica da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, o Butantan oferece atendimento aos acidentados por animais peçonhentos e um parque com áreas verdes e dois museus.

O Museu Histório do Butantan é uma reconstituição do primeiro laboratório onde o famoso cientista brasileiro Vital Brasil realizou suas experiências científicas e o Museu do Instituto Butantan, voltado à educação ambiental. Apesar disso, ele é mais conhecido pelos serpentários e viveiros com centenas de cobras, como as najas da África e da Índia, escorpiões e aranhas.

o Instituto Butantan permite ao visitante a oportunidade de manipular duas espécies não venenosas - a falsa coral e a dormideira, no projeto de educação ambiental - Mão na Cobra só no Butantan - no Serpentário.
O Museu Histório do Butantan relembra a época em que o Instituto era uma fazenda e o Museu de Microbiologia, onde é possível verificar a vida de seres microscópicos, como moléculas de DNA e vírus. No Museu Biológico, encontram-se espécies das principais serpentes brasileiras, aranhas e iguanas.
No Centro de Difusão Científica existem duas áreas de exposição, sendo uma o antigo paiol de madeira e o outro a antiga marcenaria, que abriga além de uma cafeteria, uma livraria e um cinema, voltados exclusivamente para a ciência. Na sala BNDES de Cinema com 70 lugares é dedicada para projeção de filmes científicos que possibilitam o entendimento de todos os públicos e conta com a exibição de um filme animado em 3D chamado Expedição Butantan.

Instituto Butantan - Av. Vital Brasil, 1500
Butantã, Zona Oeste - SP
Fone: (11) 3726-7222
Horários: Museus de ter ça a domingo, das 9h00 às 16h30
Valores: A entrada no Centro de Difusão Cientifica e é gratuita e para os museus é única e custa R$ 6, sendo que estudantes com identificação pagam R$ 2,50. Crianças até sete anos, idosos a partir de 60 anos e portadores de necessidades especiais não pagam.

. Fontes: Barsa, Folha de SP, Estadão, EncontraSP, Butantan



Parque Previdência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados de Parque Previdência, ver Parque Previdência (desambiguação).
Parque Previdência

Playground do parque.

Localização Jardim Rolinópolis, São Paulo, Brasil

tamanho 91.500m²
Inaugurado 1979

Administrado por Prefeitura de São Paulo

Trilha do Jequitibá situada no parque.
O Parque Previdência é um parque municipal situado no extremo oeste da capital de São Paulo no bairro de Jardim Rolinópolis, prôximo a rodovia Raposo Tavares. Possui uma área de 91.500m².
Foi fundado em 21 de setembro de 1979. O parque recebeu este nome por que o Instituto de Previdência do Estado de São Paulo (IPESP) adquiriu estas terras no anos de 1950. O parque está localizado no bairro de mesmo nome.
Parte destas terras foi transferida para a prefeitura de São Paulo e ela no passado construiu um reservatório de água que abastecia o bairro até o ano de 1968, quando este passou a receber água encanada de outra estação.
Em junho de 1986 a prefeitura criou o seu primeiro Centro de Educação Ambiental - CEA - no Parque Previdência com o objetivo de divulgar a preservação do meio ambiente. Foi aproveitando a antiga casa de bombas e a estação de tratamento de água existente no local.
Apesar do parque possuir uma grande área, a maioria dela é fechada ao acesso do público. O parque está localizado em uma encosta íngrime e a sua entrada fica situada prôxima a rodovia Raposo Tavares, na parte mais elevada do parque. Nela estão situados um playground, um local para pic-nic e a sede da administração.
Na sua parte posterior, o parque continua em um piso superior acessível através de uma escadaria. Nele existe um pequeno playground, acesso a trilha do Jequitibá e uma antiga entrada do parque, atualmente desativada.
O parque possui uma trilha denominada Trilha do Juquitiba que em seu percurso cruza com a árvore que lhe dá o nome. Seu trajeto apresenta algumas variantes, sendo que o percurso termina no ponto onde se inicia. Todo o trajeto o piso é de barro, com algumas cercas de madeiras nos pontos mais íngrimes.
O Parque Previdência fica a algumas centenas de metros do outro parque municipal Parque Luís Carlos Prestes.
• O parque não apresentar uma pista de cooper ou de ciclismo. Seu acesso é considerado meio desfavorável porque está situado prôximo a rodovia Raposo Tavares que impede o fluxo de pessoas de uma lado para o outro da via. O seu estacionamneto é externo.
• Rua Pedro Peccinini, 88 - Jardim Ademar
• Horário de Funcionamento: Das 7h às 18h


Pesquisa realizada por: Alexsandra M. da Silva

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