segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Parque da Água Branca



O Parque da Água Branca, como é conhecido, foi criado em 2 de junho de 1929 pelo então secretário de Agricultura, Fernando Costa e até hoje é administrado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Em 1996, o Parque foi tombado como bem cultural, histórico, arquitetônico, turístico, tecnológico e paisagístico pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat).
O parque não é uma reserva de mata nativa, mas um parque totalmente implantado, desde a construção até a vegetação. O número aproximado de espécies arbóreas adultas é de três mil. Há ainda diversas espécies utilizadas para fins paisagísticos e de alimentação para animais. Hoje, o Parque recebe um público composto não apenas por moradores do entorno, como também de diversas regiões, que ali praticam atividades físicas, participam de cursos e se deliciam com a paisagem e o caráter rural que inspira a área.

SERVIÇOS DO PARQUE : - Assistência Técnica e Extensão Rural (Cati) ;
- Defesa Agropecuária (CDA);
- Instituto de Pesca (IP)

ATRAÇÕES DO PARQUE : - Aquário;
- Arena;
- Casa de Caboclo;
- Centro de Referência em Educação Ambiental (biblioteca);
- Coreto;
- Espaço de Exposição ;
- Espaço Leitura;
- Espaço Melhor Idade e Multiuso;
- Feira de Produtos Orgânicos;
- Museu Geológico;
- Parquinhos;
- Pergolados;
- Praça do Idoso;
- Relógio de Sol;
- Sala de Leitura;
- Tattersal.

FAUNA E FLORA DO PARQUE : - Área de Recuperação da Mata Atlântica ;
- Bambuzal;
- Bosque das Palmeiras;
- Espaço das Figueiras;
- Jardins;
- Lago Preto ;
- Meliponário;
- Pombal;
- Tanque de Carpas;
- Viveiro de Mudas e Flores.

CURSOS E ATIVIDADES : (Obs:citarei alguns deles pois deve-se verificar calendário atualizado do parque). Alfabetização;Contação de História;Coral;Crochê;Equitação;Pintura em Tela; Reciclagem de Papel; Tapeçaria; Teatro; Tricô ; Violão entre outros.

LOCALIZAÇÃO DO PARQUE :
Av. Francisco Matarazzo, 455, Água Branca, São Paulo/SP. Cep: 05001-900
Fones: 11 3865-4130/31
Funcionamento: de segunda a segunda, das 6 às 18 horas
Atendimento ao público: de segunda a sexta, das 8 às 17 horas

domingo, 22 de novembro de 2009

Trilhas


O parque conta com várias trilhas, como a Trilha do Pai Zé, que entre a vegetação atlântica leva ao topo, Trilha da Bica e Trilha do Silêncio (especialmente desenvolvida e instalada para passeio com grupos de terceira idade, e portadores de necessidades especiais).
Existe uma estrada asfaltada (Estrada Turística do Jaraguá) que leva ao pico com a extensão de 5.356 metros de comprimento, que inicia na rodovia Anhangüera e termina no topo.
O parque conta com várias trilhas, como a Trilha do Pai Zé, que entre a vegetação atlântica leva ao topo, Trilha da Bica e Trilha do Silêncio (especialmente desenvolvida e instalada para passeio com grupos de terceira idade, e portadores de necessidades especiais).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pico_do_Jaragu%C3%A1
http://www.picodojaragua.com.br/

Pesquisa realizada por Adelina.

História do Pico



As primeiras notícias que se tem do local é que nele estava estabelecido o português Afonso Sardinha, bandeirante, caçador de índios, traficante, que descobriu vestígios de ouro no ribeirão Itaí, no pico, por volta de 1580. No entanto, como os índios dominavam a região, travaram-se numerosas guerras contra os nativos da terra. A mineração, portanto, só teve início dez anos depois. O ouro do Jaraguá foi explorado até o esgotamento, no século XIX. Os garimpeiros deixaram visíveis marcas de sulcos e escavações nas rochas do pico.
Em 1946, a Prefeitura de São Paulo transformou o pico do Jaraguá em ponto turístico da cidade. Em 1961, foi criado o Parque Estadual do Jaraguá, onde os visitantes podem conhecer as pias de lavagem manual do ouro ao lado das ruínas do grande casarão do próprio Afonso Sardinha. Esse parque foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico) em 1983.
Em 1994, o Parque Estadual do Jaraguá foi tombado pelo Patrimônio da Humanidade pela Unesco, passando a integrar a Zona Núcleo do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, Reserva da Biosfera.
Ainda hoje existem na entrada do Parque do Pico do Jaraguá uma aldeia formada pelos descendentes de tribos indígenas que moram no local, porém estão em total estado de penúria.
Aldeia do Jaraguá-Itu
A Aldeia do Jaraguá-Itu teve início na década de 1960 com a chegada ao local da família de Joaquim Augusto Martins e sua esposa, dona Jandira Augusta Venício (atual cacique).
A aldeia subdivide-se em “parte de baixo” e “parte de cima”. A de baixo é a mais antiga e onde moram a Cacique Jandira e seus filhos, noras, genros e netos. É um local histórico da onde já foi extraído ouro. A Estrada turística divide os lotes de terra. “a parte de cima” ainda não está regulamentada em nome dos indígenas, lá vivem 160 pessoas, sendo 53 crianças. Todos vivem em extrema pobreza pedindo esmolas nas feiras-livres dos bairros adjacentes.
Em 1997 a aldeia recebeu a visita do sertanista Orlando Villas Bôas. Orlando levou alguns índios para um colégio da região, fez uma palestra, contou muitas histórias e respondeu perguntas de aluno.A aldeia mantém a língua e os costumes guaranis e sobrevive do artesanato.

Pesquisa realizada por Adelina.

Pico do Jaraguá



Localização
O Pico do Jaraguá se encontra na estrada turística do Jaraguá, que se liga à rodovia Anhangüera no km 14.

O Pico do Jaraguá é o ponto culminante da cidade de São Paulo, elevando-se a uma altitude de 1.135 metros. Situa-se no extremo oeste da serra da Cantareira. Nos seus arredores foi criado o Parque Estadual do Jaraguá, para conservação da área.
Pode-se aceder ao seu cume por uma via asfaltada (Estrada Turística do Jaraguá) e através da Trilha do Pai Zé (1450 metros de extenção). No topo, há duas grandes antenas, sendo uma de televisão, e pequenas instalações comerciais e locais destinados a estacionamento de veículos.
Ao se atingir o topo, tem-se uma visão principalmente da parte oeste da Grande São Paulo. Também pode ser avistado Rodoanel Mário Covas, na parte posterior. Junto à antena de televisão, existe uma grande escadaria que permite subir ainda mais, ladeada por um bondinho que se destina ao transporte de pessoas e materiais para manutenção da antena.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ABC na Educação Científica - Mão na Massa

O projeto ABC na Educação Científica - Mão na Massa tem como objetivo incentivar o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental, utilizando atividades experimentais, propiciando o desenvolvimento da linguagem oral e escrita, investindo na formação de docentes e na implementação da proposta em sala de aula. Atualmente, existem iniciativas no ensino infantil e na educação de jovens e adultos.

O projeto ABC na Educação Científica – “Mão na Massa” (ABCEC-MnM) aborda de forma diferenciada o Ensino de Ciências, no Ciclo I (crianças de 7 a 10 anos), por meio de uma metodologia investigativa e indagadora, em que o aluno deixa de ser um mero observador - receptor e passa a participar da construção do seu conhecimento.

O projeto sugere uma estrutura de aula em momentos que visam organizar o trabalho do professor e dos alunos, bem como a interação entre os alunos através da argumentação, da investigação e do registro da atividade. Estes pontos caracterizam o seu principal diferencial, que se refere ao trabalho específico com a atividade experimental, com todos os benefícios trazidos por esta prática. Desta forma, alunos e professores realizam e observam juntos as ações do trabalho e conversam sobre os resultados, formulando hipóteses e conclusões.

A motivação para o desenvolvimento deste tipo de iniciativa vem do fato de que a Língua Portuguesa e a Matemática são normalmente priorizadas nesta etapa da formação, cabendo às Ciências apenas um espaço restrito, inclusive nos cursos de formação de professores. Portanto, entre outros objetivos, o projeto busca dar a estes profissionais subsídios para uma abordagem interdisciplinar dos temas.

O projeto teve início na Estação Ciência em 2001, com o tema “Água”, com o Módulo (material escrito com atividades práticas) “Mudanças de Estado Físico” e posteriormente com o Módulo “Flutua ou Afunda”. Em 2004, o tema foi “Solos” e no ano de 2005, Escola e Meio Ambiente, que foi composto por atividades sobre terrário, horta, pomar e jardim, tipos de poluição, compostagem e localização dos ecossistemas brasileiros.

> AS AULAS DO PROJETO

Este projeto veio enriquecer o trabalho em sala de aula, uma vez que a estratégia utilizada dá a oportunidade aos alunos de pensar, expor e explicar suas idéias, ouvir as idéias do outro, argumentar, planejar estratégias, criar, experimentar ou simplesmente observar, o que aguça a curiosidade e desperta o interesse nas crianças.Quanto ao conteúdo, não tem novidade, pois são conteúdos de ciências conhecidos e trabalhados em sala de aula. O que faz a diferença é a forma com que é trabalhado. O assunto em pauta é bem explorado, criando situações investigativas, discussões no grupo e entre grupos. As hipóteses levantadas são registradas para possíveis comprovações através dos experimentos propostos e realizados pelos alunos.

As conclusões finais não deixam dúvidas quanto a satisfação dos alunos em relatar e registrar o que aprenderam com as observações e discussões das atividades realizadas. Isto é visível, como já nos relatou uma professora, através da segurança com a qual o aluno expõe o seu trabalho demonstrando a apropriação das noções dos conhecimentos científicos envolvidos na atividade, isso acaba sendo perceptível, uma vez que, durante o processo do trabalho de investigação ele vivenciou o processo da elaboração das idéias e conclusões individuais e coletivas.Uma das preocupações do projeto Mão na Massa é criar o respeito ao processo individual de aprendizagem e procurar desenvolver a capacidade de criação de acordos coletivos. As aulas são divididas em alguns momentos:

1. Início - Uma problematização inicial apresenta o assunto às crianças.

2. Levantamento de hipóteses - A partir de um problema, as crianças fazem suposições na busca da solução. Em seguida, planejam atividades experimentais que são apresentadas aos outros grupos que discutem e questionam as hipóteses e os procedimentos na intenção de socializar, ouvir outras idéias pensar explicar. Em seguida o experimento é realizado, procurando testar as hipóteses apresentadas.

3. Discussão coletiva - Em uma conversa conjunta, ampliam-se as observações e considerações dos grupos a partir da qual são elaborados os acordos coletivos a respeito das idéias e conclusões.

4. Registro das conclusões - O registro das propostas, observações e conclusões é feito de duas formas: a primeira é em papel amarelo (quando se optou pelo uso de folhas diferenciadas, pois isto também pode ser organizado no caderno de experimento) e durante toda a aula de maneira livre (é o registro pessoal, individual). A segunda é em uma folha branca contemplando a discussão realizada no acordo coletivo. Esse registro pode ser individual e em alguns momentos em grupo (grupo de trabalho dos alunos) ou também pelo grupo sala, onde o professor pode ser o escriba da turma. Entretanto, ressalta-se aqui a importância do aluno escrever para organizar seu pensamento, assim é bom que o professor não faça sempre a opção pelo registo coletivo.

> PAPEL DO PROFESSOR E DO ALUNO

O professor no projeto Mão na Massa tem o papel de orientador, de alguém que incentiva seus alunos a: pensar; a expor suas idéias; a explicar o que vê, o que pensa, o que entende; que promove discussão entre os alunos, conduzindo a atividade de maneira a oportunizar a todos a possibilidade de falar sobre o que e pensa, a disciplina de ouvir o que o outro pensa, de argumentar sobre suas hipóteses e idéias, de orientar a discussão para que o foco não se perca; a expressar-se por escrito e oralmente; a propor resolução para os problemas a desenvolver essas propostas, a experimentar; a refletir sobre o que faz e elaborar suas conclusões. O professor incentiva o aluno a perguntar e não usa como primeira estratégia de ensino responder as questões, ele “devolve” as perguntas aos alunos para que eles as respondam, passando a orientá-los nesse sentido.

Ao professor podemos dizer que cabe um papel de orientador, incentivador de ao aluno o papel de “investigador novo”.

Fonte:
ABC na Educação Científica - Mão na Massa

sábado, 7 de novembro de 2009



PARQUE DAS HORTÊNSIAS -ZOOLÓGICO MUNICIPAL -
RAPOSO TAVARES - SÃO PAULO


Inaugurado em 12/8/1980, o Parque e Minizoo das Hortênsias com seus 45 mil m2 é um dos melhores pontos de turismo e lazer da cidade e da região. A ave da foto é a Taboema, nascida no próprio parque.

Museu de História Natural
Em 12 de outrubro de 2006 foi inaugurado o pequeno mas vibrante "Museu da Natureza" do Parque das Hortênsias. Com seus 50 animais empalhados ou em esqueleto, uma seção de fetos animais conservados em formol e um lago com peixinhos vivos, tem o objetivo de ser um espaço didático e estimulador da preservação dos animais.
O leão Greg, o pioneiro do minizoo do Parque das Hortênsias morreu em 2003. Viveu 23 anos numa pequena jaula onde andava de um lado para outro plácido dentro da sua reclusão. Ganhou até uma companheira, mas não mais espaço para esticar as pernas ou tomar sol como os outros grandes felinos do Parque mereceram.

Depois vieram algumas encrencas com o IBAMA, pouco divulgadas e logo resolvidas, que resultaram numa forte expansão do habitat do nosso rei dos animais. Seus sucessores já gozam de um espaço extra-jaula duas vezes maior como mostram a foto.
Atualmente a jaula dos leões fica na parte mais elevada do parque, na mesma ala dos tigres siberianos e onças pintadas.
O atual diretor do Parque é o sr. Ricardo Andrade, filho do prefeito que o construiu, Armando Andrade.
Parque das Hortênsias Zoológico Municipal
Pça. Miguel Ortega, 500 - tel: (11) 4788-5404
Aberto todos os dias, das 9h às 17h. Ingressos: R$ 0,50 (crianças) e R$ 1,00 (adultos).
http://www.taboaoonline.com.br/parque.htm

Pesquisa realizada por Alexsandra




INSTITUTO BUTANTAN

Museu do Butantan renasce modernizado

O velho e bom Museu do Butantanacaba de entrar, em grande estilo, na era dos museus modernos. Se já era um dos destaques em todos os guias de passeio em São Paulo, agora deve constar também dos guias mundiais como um dos mais avançados estabelecimentos do gênero - que não são muitos. Depois de uma reforma completa nas instalações, que têm novo design, o público ganhou um serviço de monitores, um miniauditório com telão para filme e cinco totens interativos onde se pode saber mais - em textos, fotos e vídeos - sobre tudo o que está exposto ali.
Ninguém reclamava, mas o Museu do Butantan não tinha nada disso. As antigas "caixas" de vidro foram substituídas por um corredor azul - circundando o interior do prédio - que tem nas paredes os terrários, aquários e outros "nichos" dos animais. A iluminação adequada aumenta o conforto e permite ver melhor as serpentes, aranhas, escorpiões e esqueletos que compõem o valioso patrimônio. No fim do percurso, um vídeo de 10 minutos complementa o trabalho dos 18 monitores. "Agora temos a estrutura básica de um museu moderno", diz o diretor Giuseppe Porto.

Isto significa maior atividade e maior número de visitantes. Antes da reforma, a média de visitas era de 400 pessoas por dia, e hoje anda batendo em mil durante a semana.
Aos sábados e domingos (prepare-se!), sobe para 4,5 mil. "Nos fins de semana, são as famílias que vêm passear no museu; durante a semana predominam os estudantes e os turistas estrangeiros", explica o diretor.
Este sucesso custou R$ 800 mil, levantados numa parceria com a Du Pont. A reforma do interior do prédio (a velha "cavalariça" construída em 1920 nem pode ser mudada por fora) terminou em fevereiro e agora em agosto começaram a funcionar os totens interativos, que rodam o recém-lançado CD-rom do Museu do Butantan. Neste mês também foi criado o site do museu (www.butantan.gov.br/museu/), que é mais um convite à visita.
Tanto o CD-rom quanto o site são ótimos materiais de estudo e pesquisa escolar, o que completa a principal missão do museu, a educação. Mas nada substitui a obrigatória passagem pelos 60 terrários, três aquários, sete quadros de efeitos visuais e uma vitrine de ossos e esqueletos. Com 100 exemplares vivos - são 49 espécies de serpentes, três de lagartos, duas de escorpiões, oito de aracnídeos, além de alguns peixes -, o Museu do Butantan atrai gente do mundo todo exatamente por ser um dos poucos do gênero. Para quem mora por na cidade, é indesculpável deixar de ir.
Zôo Safári (antigo Simba)
Com cem quilômetros quadrados de área verde e abrigando 16 espécies de animais variadas, o Zôo Safári passou por uma reforma total desde que acabou o contrato do último administrador, o Simba Safári.
Enquanto não há licitação para a escolha de um novo administrador, o que deve levar um ano pelo menos, o parque está sob a tutela do Jardim Zoológico, que já era parceiro na cessão e na alimentação dos animais.

O passeio tem um percurso total de quatro quilômetros, no qual podem ser vistos pavões, macacos, cervos, zebras e girafas da janela do carro. Os visitantes percorrem a trilha no meio de uma reserva de mata atlântica encravada na região leste.
Quem não possui automóvel pode fazer a trilha em um veículo do próprio parque. A grande mudança quanto à disposição dos bichos aconteceu com as feras: elas, que antes ocupavam uma área aberta, agora estão rodeadas por cercas de arame.

"Esses animais ficavam restritos a uma área de segurança por jipes e por funcionários armados com espingardas munidas de tranquilizante", explica André Simplício, 28, funcionário da administração do Jardim Zoológico. "Como os jipes eram do Simba, e nós somos contra trabalhar com armas, optamos por criar uma reserva específica para os animais." Assim os ursos, leões e tigres estão agora atrás das grades.
Os demais bichos seguem o mesmo esquema de habitação de antes: ao ar livre e soltos, embora sejam restritos à área de passeio pelas grades que cercam o trajeto. As espécies também ficam separadas por portões entre os ambientes de cada uma.

Fonte: Estadão
Museu do Instituto Butantan
Av. Vital Brasil, 1500 - Butantã
Fone: 3726-7222
Terça a Domingo, das 9 às 16:30 horas
Ingressos: Grátis para crianças até 7 anos e adultos maiores de 65.
R$ 2,00 para crianças de 7 a 12 anos e estudantes com carteirinha, R$ 3,00 para maiores de 12 anos.

O Instituto Butantan tem uma das maiores coleções do mundo (54 mil) de espécies de animais que não fazem muito sucesso por aí. São os insetos e répteis que picam quando ameaçados. Quem tem medo deles não precisa se preocupar.

O centro de pesquisa biomédica da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, o Butantan oferece atendimento aos acidentados por animais peçonhentos e um parque com áreas verdes e dois museus.

O Museu Histório do Butantan é uma reconstituição do primeiro laboratório onde o famoso cientista brasileiro Vital Brasil realizou suas experiências científicas e o Museu do Instituto Butantan, voltado à educação ambiental. Apesar disso, ele é mais conhecido pelos serpentários e viveiros com centenas de cobras, como as najas da África e da Índia, escorpiões e aranhas.

o Instituto Butantan permite ao visitante a oportunidade de manipular duas espécies não venenosas - a falsa coral e a dormideira, no projeto de educação ambiental - Mão na Cobra só no Butantan - no Serpentário.
O Museu Histório do Butantan relembra a época em que o Instituto era uma fazenda e o Museu de Microbiologia, onde é possível verificar a vida de seres microscópicos, como moléculas de DNA e vírus. No Museu Biológico, encontram-se espécies das principais serpentes brasileiras, aranhas e iguanas.
No Centro de Difusão Científica existem duas áreas de exposição, sendo uma o antigo paiol de madeira e o outro a antiga marcenaria, que abriga além de uma cafeteria, uma livraria e um cinema, voltados exclusivamente para a ciência. Na sala BNDES de Cinema com 70 lugares é dedicada para projeção de filmes científicos que possibilitam o entendimento de todos os públicos e conta com a exibição de um filme animado em 3D chamado Expedição Butantan.

Instituto Butantan - Av. Vital Brasil, 1500
Butantã, Zona Oeste - SP
Fone: (11) 3726-7222
Horários: Museus de ter ça a domingo, das 9h00 às 16h30
Valores: A entrada no Centro de Difusão Cientifica e é gratuita e para os museus é única e custa R$ 6, sendo que estudantes com identificação pagam R$ 2,50. Crianças até sete anos, idosos a partir de 60 anos e portadores de necessidades especiais não pagam.

. Fontes: Barsa, Folha de SP, Estadão, EncontraSP, Butantan



Parque Previdência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados de Parque Previdência, ver Parque Previdência (desambiguação).
Parque Previdência

Playground do parque.

Localização Jardim Rolinópolis, São Paulo, Brasil

tamanho 91.500m²
Inaugurado 1979

Administrado por Prefeitura de São Paulo

Trilha do Jequitibá situada no parque.
O Parque Previdência é um parque municipal situado no extremo oeste da capital de São Paulo no bairro de Jardim Rolinópolis, prôximo a rodovia Raposo Tavares. Possui uma área de 91.500m².
Foi fundado em 21 de setembro de 1979. O parque recebeu este nome por que o Instituto de Previdência do Estado de São Paulo (IPESP) adquiriu estas terras no anos de 1950. O parque está localizado no bairro de mesmo nome.
Parte destas terras foi transferida para a prefeitura de São Paulo e ela no passado construiu um reservatório de água que abastecia o bairro até o ano de 1968, quando este passou a receber água encanada de outra estação.
Em junho de 1986 a prefeitura criou o seu primeiro Centro de Educação Ambiental - CEA - no Parque Previdência com o objetivo de divulgar a preservação do meio ambiente. Foi aproveitando a antiga casa de bombas e a estação de tratamento de água existente no local.
Apesar do parque possuir uma grande área, a maioria dela é fechada ao acesso do público. O parque está localizado em uma encosta íngrime e a sua entrada fica situada prôxima a rodovia Raposo Tavares, na parte mais elevada do parque. Nela estão situados um playground, um local para pic-nic e a sede da administração.
Na sua parte posterior, o parque continua em um piso superior acessível através de uma escadaria. Nele existe um pequeno playground, acesso a trilha do Jequitibá e uma antiga entrada do parque, atualmente desativada.
O parque possui uma trilha denominada Trilha do Juquitiba que em seu percurso cruza com a árvore que lhe dá o nome. Seu trajeto apresenta algumas variantes, sendo que o percurso termina no ponto onde se inicia. Todo o trajeto o piso é de barro, com algumas cercas de madeiras nos pontos mais íngrimes.
O Parque Previdência fica a algumas centenas de metros do outro parque municipal Parque Luís Carlos Prestes.
• O parque não apresentar uma pista de cooper ou de ciclismo. Seu acesso é considerado meio desfavorável porque está situado prôximo a rodovia Raposo Tavares que impede o fluxo de pessoas de uma lado para o outro da via. O seu estacionamneto é externo.
• Rua Pedro Peccinini, 88 - Jardim Ademar
• Horário de Funcionamento: Das 7h às 18h


Pesquisa realizada por: Alexsandra M. da Silva

Parque


Horto Florestal

A história do Horto Florestal teve origem em 1896 com a desapropriação do Engenho da Pedra Branca para a instalação do Horto Botânico. Este, por sua vez, tornou-se a base para a criação do Serviço Florestal, hoje Instituto Florestal, órgão vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Governo de São Paulo.

Importante espaço de lazer e cultura, o Parque Estadual Albert Löefgren, na Zona Norte da cidade de São Paulo, ocupa área de 174 alqueires. Localizado ao lado do Parque Estadual da Cantareira, o Horto Florestal, como é mais conhecido, conta com palco para eventos, área de piquenique, playground, pista de cooper, equipamentos de ginástica, bicas de água potável, lagos e o Museu Florestal. Abriga ainda o Palácio de Verão do Governo do Estado, além das sedes da Polícia Militar e Polícia Florestal do Estado.

Além disso, oferece ao visitante um contato direto com a natureza, com fauna e flora diversificadas. Fazem parte da paisagem do parque espécies exóticas (como eucalipto, pinheiro-do-brejo e criptomeria) e nativas (pau-brasil, carvalho-nacional, pau-ferro e jatobá, entre outras). Também são observadas, com frequência, várias espécies animais, como o macaco-prego, tucano, gambá, socó, garça, tico-tico, serelepe e martim pescador.

Os pinheiros plantados em 1896 pelo fundador do parque ainda podem ser vistos no chamado Arboreto Albert Löefgren, composto por pinheiros-do-brejo. São árvores altas e de folhagem escura que, plantadas em charcos, desenvolvem raízes acima do solo, conforme é possível observar nas ilhas existentes nos lagos. Estes, por sua vez, embelezam a paisagem do local e são fontes de água para as aves da região e habitat natural dos peixes.

O Museu Octávio Vecchi, também chamado de Museu da Madeira, inaugurado em 1931, é reconhecido internacionalmente por possuir o maior acervo de madeiras da América Latina. Suas amostras têm entalhes que reproduzem as folhas e os frutos das espécies das quais foram extraídas. Peças de charão e móveis artisticamente entalhados completam a coleção, cujo assoalho e forro também se constituem em amostra de madeira. Ao seu lado está o marco do Trópico de Capricórnio, que passa pelo parque. Ainda nas proximidades encontra-se a imagem de São João Gualberto, protetor das florestas do Estado de São Paulo, entronizada no Horto Florestal em 1957 pelos monges beneditinos de Valombrosa, Itália.

Serviço:
Parque Estadual Horto Florestal
Rua do Horto, 931 - Horto Florestal - Zona Norte - São Paulo (Metrô Santana)
Tel.: (11) 6231- 8555
E-mail: contato@hortoflorestal.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Site: www.hortoflorestal.com.br
Horário: De segunda a domingo, das 6h às 18h
Grátis

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

" Amizade"

" A amizade não se obriga, brota espontânea no coração."
( Autor desconhecido)